O poder da oração.

O poder da oração.
Pregação na Assembleia de Deus.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

As quatro estações do ano e da vida.


As quatro estações do ano e da vida.


Um homem tinha quatro filhos.
Ele queria que seus filhos aprendessem a não julgar as coisas de modo apressado, por isso, ele mandou cada um em uma viagem, para observar uma Pereira que estava plantada em um distante local.
O primeiro filho foi lá no Inverno, o segundo na Primavera, o terceiro no Verão, e o quarto e mais jovem, no Outono. Quando todos eles partiram, e retornaram, ele os reuniu, e pediu que cada um descrevesse o que tinham visto.

O primeiro filho disse que a árvore era feia, torta e retorcida.

O segundo filho disse que não, que ela era recoberta de botões verdes, e cheia de promessas.

O terceiro filho discordou; disse que ela estava coberta de flores, que tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais graciosa que ele jamais tinha visto.

O último filho discordou de todos eles; ele disse que a árvore estava carregada e arqueada, cheia de frutas, vida e promessas...

O homem então explicou a seus filhos que todos eles estavam certos, porque eles haviam visto apenas uma estação da vida da árvore...Ele falou que não se pode julgar uma árvore, ou uma pessoa, por apenas uma estação, e que a essência de quem eles são, e o prazer, a alegria e o amor que vêm daquela vida podem apenas ser medidos ao final, quando todas as estações estão completas

Se você desistir quando for Inverno, você perderá a promessa da Primavera, a beleza de seu Verão, a expectativa do Outono.


Não permita que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras.
Não julgue a vida apenas por uma estação difícil.


Persevere através dos caminhos difíceis, e melhores tempos certamente virão de uma hora para a outra!!!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A pedra!!!


Lição de Vida enviada

A PEDRA

"O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, David matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no Homem!
Não existe 'pedra' no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento."

Loja de Deus.


A LOJA DE DEUS

Entrei numa loja e vi um senhor no balcão.

Maravilhado com a beleza da loja perguntei:

- Senhor, o que vendes aqui?

- Todos os dons de Deus.

- E custam muito? – voltei a perguntar.

- Não custam nada; aqui é tudo de graça.

Contemplei a loja e vi que havia jarros de amor, vidros de fé, pacotes de esperança, caixinhas de salvação, muita sabedoria, saúde, fardos de perdão, pacotes grandes de paz e muitos outros dons de Deus.

Tomei coragem e pedi:
- Por favor, quero o maior jarro de amor de Deus, todos os fardos de perdão, um vidro grande de fé, para mim e para toda a minha família.

Então o senhor preparou tudo e entregou-me um pequenino embrulho que cabia na palma da minha mão.
Incrédulo, disse:
Mas como é possível estar aqui tudo o que eu pedi?

Sorrindo, o senhor me respondeu:

- Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos os frutos, só as sementes. Plante-as!!!
Comece a plantar suas sementes hoje! Pois na estação própria você colheras seus frutos; leia e medite no (Salmos1/1 a 9) Um 2010 de uma multiplicação abundante!!!!!!!!!!!

Pipoca


Pipoca!

A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação que Deus pode fazer os homens passarem para que eles venham a ser melhores.
O milho de pipoca não é o que deve ser ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho de pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprio para comer. Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que por mais que o milho esquente se recusam a estourar; Elas acham que não pode existir nada melhor no jeito delas serem e não desfrutam da grande transformação.
Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo; E você, o que é? Pipoca estourada ou piruá?


"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre."


Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.

Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que esta sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.

Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras, a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.

Extraído do livro "O amor que acende a lua", de Rubem Alves.